sexta-feira, 21 de junho de 2013

Quem não tem bandeiras usa pedras.

Quem não tem bandeiras usa pedras e vandaliza.
Quem tem bandeiras, usa ideias e moraliza!



Qual é sua bandeira?
Escolha a sua, imprima, divulgue para seus contatos!
Leve para as ruas a sua bandeira, as suas ideias, não pedras e paus.
 
VAMOS MUDAR O BRASIL COM A FORÇA DOS ARGUMENTOS E NÃO DA VIOLÊNCIA!


















 
 


 
 

quarta-feira, 19 de junho de 2013

A bandeira da atual mobilização social

A bandeira da atual mobilização social


 
"Nada mais difícil de manejar, mais perigoso de conduzir, ou de mais incerto sucesso, do que liderar a introdução de uma nova ordem de coisas. Pois o inovador tem contra si todos os que se beneficiavam das antigas condições e apoio apenas tíbio dos que se beneficiarão com a nova ordem."
                                                        

A República vivia um momento conturbado. A corrupção generalizara-se em três décadas de (re)democracia. Vivia-se o vale tudo pelo poder. A bancarrota moral e ética ia à larga e a sociedade civil já se organizava em revolta pacífica.

A classe política perdera o pudor para manter-se no poder.

Corrompia-se. Vendia e comprava apoio para aprovar reformas paliativas sem pagar o preço justo (capital político) para aprovar reformas necessárias. Escudava-se no “uso de caixa 2”, como se isso não fosse crime.

Corrompia as prioridades. Construía estádios de bilhões para evento único ao invés de hospitais ou escolas de poucos milhões para uso contínuo; Isentava impostos de veículos que inviabilizariam o transporte urbano ao invés dos remédios que viabilizariam vidas humanas.

Corrompia o uso do dinheiro público. Desviando verbas para locupletar compadres, parentes ou laranjas (a si mesmos), condenando o povo a morrer à míngua por falta de hospitais, UTI’s, médicos, remédios ou atendimento.

Corrompia a sociedade. Dava bolsa “esmola”, que deveria ser mecanismo condicional de transferência de recursos, cuja condição (manter crianças na escola) quebraria o ciclo que gera a pobreza, mas gerava dependência econômica e fidelizava votos ao reduzir o nível da educação para escravizar os mais necessitados.

Corrompia a democracia. Fortalecia o fisiologismo político, ferindo de morte a independência e a harmonia dos poderes; fomentava o militantismo cego, surdo e burro, e a falta de consciência para a cidadania.
 
 
Mas a sociedade já se organizava em revolta pacífica e as pessoas começaram a deixar de ser apenas um rosto na rede virtual (um face no Book) para ser um cidadão nas ruas reais (um body in real). Imprensa e políticos foram pegos de surpresa pela revolta pacífica: e muitos fingiam não entender os motivos para tamanha mobilização.

Governadores exerciam sua (ag)nulidade política dizendo que o movimento não tinha bandeiras, políticos exerciam seu execrável interesse pessoal dizendo que o movimento era anarquia de vândalos, jornalistas exerciam miopia seletiva dizendo que o aumento das passagens de ônibus eram motivo de pouca monta.

Todos se perguntavam incrédulos: afinal qual a bandeira dessa atual (e enorme) mobilização social?

Como o movimento tinha forte caráter de ativismo autoral, sem liderança unificada por expressar o anseio de TODA a população, a resposta demorou a ser consolidada, mas veio no vigor da indignação popular:




Eis o que queremos para o país inteiro:

1) Real investimento em educação, queremos:

a) 400 escolas novas no GDF (para uso contínuo) já que gastaram 1,6 Bilhão no estádio (para evento único);

b) 200 creches públicas no lugar de convênios obscuros;

c) durante 20 anos, a aplicação real de 15% a 20% do PIB em educação (de base, média, superior e profissional) e após os vinte anos manter a aplicação de 10% do PIB;

d) educação federalizada (igual no país todo);

e) educação em tempo integral, que ampliará a autonomia pessoal e diminuirá a violência e o tráfico infanto-juvenis (retirando os jovens da situação de vulnerabilidade por excesso de tempo ocioso);

f) melhor salário para professores, para formarem cidadãos e não só transmitir conteúdo.
 

2) Real investimento em transporte público de massa e de qualidade, nos moldes de como é feito no mundo:

a) transporte de massa a trilhos e não a rodas que enriquecem inescrupulosos;

b) ciclovias seguras para transporte alternativo.

3) Real investimento em saúde:

a) ampliar leitos e construir 16 hospitais, pelo valor do estádio bilionário;

b) desoneração dos impostos sobre medicamentos, e não sobre carros;

c) melhor salário para médicos, para tratar pessoas e não cuidar de números;

d) criminalizar ação do gestor que deixar faltar medicamentos e atendimento público;

e) fortalecimento do Sistema Único de Saúde;

f) promover crimes contra a previdência e a saúde em hediondos e aumentar suas penas.

4) Real investimento em segurança:
a)    ampliar treinamento da polícia, para proteger pessoas e não combater cidadãos, com foco em ações de desmilitarização da polícia e das ações policiais;
b) equipar a polícia (veículos, coletes, TI etc), para servir ao cidadão e não abusar dele.
 

5) Afastamento cautelar de políticos condenados e ou envolvidos em corrupção - indícios fortes (José Genuíno, João Paulo, Renan Calheiros etc);  

6) afastamento de políticos despreparados para o exercício da presidência em comissões cujas ideologias dependem de atuação tolerante e humanitária e não homofóbica e oportunista (Marco Feliciano e Comissão de direitos humanos e minorias).

7) aumento da pena de perda de direitos políticos de 8 para 24 anos, principalmente nos casos de corrupção (ainda que com fortes indícios, já que a comprovação se torna difícil em muitos casos) como forma de moralizar o exercício da política.

8) Proibição de apreciação de legislação denunciada como oportunista e contrária ao bem estar da população, para evitar o legislar em benefício próprio e contra o bem coletivo.

9) Proibição do uso de recursos privados em campanhas políticas, de doações privadas (individuais ou de empresas) para campanhas ou manutenção de partidos.

Nesse ponto em particular o MCCE acaba de lançar a campanha Eleições Limpas, que visa fortalecer a democracia representativa e a política por programas e não por fisiologismos através de: 
 
            1. Proibição do financiamento de campanhas por empresas;

            2. Divulgação das contas de campanha em tempo real na internet;

            3. Punição severa para o Caixa 2;

            4. Mais liberdade de expressão na internet;

            5. Menos candidatos e mais propostas;

            6. Barateamento das campanhas;

            7. Democratização dos partidos;

            8. Fim da infidelidade partidária;

            9. Fim do "efeito Tiririca".

Aqui cabe outra pergunta:

- Este é um movimento sem bandeira ou representa o derramamento das necessidades sociais há muito represadas e não satisfeitas?




AMILCAR FARIA, 44, é servidor público federal, diretor de Programas de Controle Social do Instituto de Fiscalização e Controle, membro do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral e ativista autoral da rede sustentabilidade.

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Mas seremos nós o início da solução...

Seremos mais um a ser a mudança que queremos ver no mundo, como disse Gandhi, (e a exemplo do Reguffe em seu esforço “ainda” solitário)... Ensinaremos valores pelo exemplo de conduta valorosa (e se as palavras convencem, os exemplos arrastam)!

Seremos rede sustentabilidade, mas também rede solidariedade, porque assim como a mola mestra para multiplicar a sustentabilidade é a educação, a mola mestra para multiplicar cidadania é o ativismo político e para multiplicar valores é a solidariedade!


Abraço Fraterno,
Amilcar Faria.

(Que os Bons não Silenciem aumentando o barulho dos maus!)

Siga no Twitter: @AmilcarFaria
Facebook: amilcar.faria.5 
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"Sozinhos somos presas, juntos somos predadores!

Sozinhos, sem pensar, somos presas fáceis.
Individualmente, mas pensando, somos presas difíceis.
Juntos, sem pensar, somos presas muito difíceis.
Juntos, pensando, somos predadores!

Juntos somos mais; pensando somos imbatíveis!" (Al'Camir)

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terça-feira, 18 de junho de 2013

Estrondosa vaia: meninos, eu vi

Estrondosa vaia: meninos, eu vi
Luiz Osório Marinho Silva

Fonte: Blog A verdade Sufocada, visitado em 20/06/2013. Endereço:
                                                           

 
Brasília, dia 15 de junho de 2013. Inauguração da Copa das Confederações, no Estádio Mané Garrincha, que custou aos cofres públicos do Distrito Federal mais de um bilhão e trezentos milhões de reais, obra que não resiste a nenhuma auditoria, por mais superficial que seja. Outros trezentos e cinco milhões de reais ainda serão gastos no estacionamento e no entorno.

Estádio praticamente lotado, com quase 70.000 pessoas, para assistir ao jogo entre o Brasil e o Japão. Depois da cerimônia de abertura, simples, mas bonita e bem organizada, já com os jogadores perfilados, é anunciada a presença da "presidenta" Dilma e do presidente da FIFA

Começa uma estrondosa vaia. Logo depois, Joseph Blater inicia um breve pronunciamento. A reação do público esmaece por alguns instantes. Quando o presidente da FIFA cita o nome da "presidenta" Dilma, a estrondosa vaia recomeça. Joseph Blater pede, por favor, aos amigos do futebol brasileiro, respeito e fair-play

As vaias não cessam e Dilma, visivelmente constrangida, com as imagens geradas para o mundo, apenas declara aberta a Copa das Confederações, com a sua voz abafada pela ruidosa manifestação de repúdio e de desaprovação da maioria dos presentes.

A TV Globo, responsável pelas imagens, tentou minimizar o ocorrido e tirou de seu noticiário esse momento de revolta de uma parcela significativa do povo brasileiro. Ao comentar rapidamente o fato, o apresentador do Jornal Nacional, William Bonner, ainda disse que as vaias também foram para o presidente da FIFA. Errou em sua interpretação. Elas foram dirigidas apenas à "presidenta".

Eu estava lá e vi. Meninos, eu vi.

Vi e também vaiei, a plenos pulmões. Não iniciei a vaia, que tomou conta do estádio como uma grande "ola". Mas, certamente, fui um dos últimos a parar. As consequências vieram de imediato, atingindo as minhas cordas vocais e deixando-me rouco, condição em que ainda permaneço, dois dias depois.

Talvez, neste país sem cidadania, esteja me tornando um velho anarquista, mas com o ardor da indignação de um jovem adolescente, em prol do que é certo e justo.

Vaiei a incompetência, a desonestidade, a corrupção, a enganação, a mentira.

Vaiei as obras inacabadas, superfaturadas, malfeitas, não fiscalizadas.

Vaiei a insegurança dos cidadãos brasileiros, as péssimas condições da saúde pública, a  ineficiência do sistema educacional.

Vaiei a falta de boas estradas, portos e aeroportos.

Vaiei a carência de saneamento básico, os apagões de energia elétrica, o caos das grandes cidades.

Vaiei a utilização política de empresas estatais e de economia mista, com recursos financeiros mal aplicados ou utilizados de maneira inescrupulosa, ocasionando graves prejuízos, como os verificados na Petrobras.

Vaiei o estímulo à luta de classes, à invasão de propriedades particulares e à desagregação da sociedade.

Vaiei os programas eleitoreiros, disfarçados em projetos sociais, sem nenhuma contrapartida, que objetivam apenas a conquista de votos para a manutenção do poder.

Vaiei o retorno da inflação, o aumento brutal da dívida interna, a quebra do equilíbrio fiscal.

Vaiei o aniquilamento de nossa indústria, os malefícios à agropecuária, a perda da competitividade internacional.

Vaiei os cartões corporativos e o alto custo da máquina governamental, com os seus trinta e nove ministérios, criados, em sua maioria, apenas para abrigar políticos obscuros e os interesses dos partidos da base aliada.

Vaiei o aparelhamento do Estado, inclusive o da mais alta corte do Poder Judiciário, por pessoas ligadas ao partido político da "presidenta".

Vaiei a tentativa de mudar a verdadeira História do Brasil, com a instalação de uma Comissão, que de verdade só tem o nome.

Vaiei a subordinação da política externa brasileira aos ditames do Foro de São Paulo, com o país caudatário das decisões de governos populistas e ditatoriais da América Latina.

Vaiei as tentativas de macular as Forças Armadas, de silenciar a imprensa, de implantar, paulatinamente, o comunismo no Brasil, travestido agora com o nome de socialismo bolivariano.

Vaiei os políticos demagogos, oportunistas, mentirosos, corruptos e adúlteros.

Vaiei os seguidores de falsos profetas, os aproveitadores, os bajuladores, de todas as espécies.

Vaiei os inocentes úteis, os conformados, os omissos.

Vaiei, finalmente, todo o mal que, nos últimos dez anos, o partido político, que se dizia ético, fez ao meu país.

Que a estrondosa vaia seja o prenúncio de outros tempos, de esperança e de confiança em um novo Brasil, verdadeiramente grandioso e justo para o seu povo.
 

Brasília, 17 de junho de 2013.

Luiz Osório Marinho Silva

quinta-feira, 13 de junho de 2013

                                                         
Há uma imensa confusão conceitual operante no Brasil por parte daqueles que ainda insistem em rotular os movimentos políticos de “esquerda” ou “direita”, “progressista” ou “conservadores”, principalmente dentre os que se recusam a compreender a dimensão do debate sobre a temática da sustentabilidade.
 
Seria correto dizer que “progressista” seriam os partidos que defendem o “progresso”, e conservadores a “conservação”? Se assim for, a bancada ruralista é progressista, e a ambientalista é conservadora? Ou o contrário: progressistas são os que defendem a sustentabilidade  (representariam o bem, o justo e o correto), e os conservadores aqueles que defendem as práticas do mercado (o mal, o injusto e o incorreto)? Ora, essa dicotomia só cabe na cabeça daqueles cuja visão bastante reducionista impede de enxergar a complexidade do momento que vivemos.
 
Na questão do ambientalismo e na constituição da Rede Sustentabilidade, o que se pretende capturar nas suas malhas não são os incautos, mas aqueles que há 30, 40, 50 anos alguns, advogam a inclusão de uma abordagem até então inédita no debate político (e por isso considerados de vanguarda), na qual desenvolvimento humano possa ser sinônimo não da barbárie ambiental, mas sim de um projeto de uso racional dos chamados recursos naturais. Não se trata de um projeto personalista, voltado principalmente para viabilizar uma candidatura presidencial, mas da concretização de um processo que vem lentamente crescendo e ganhando força. A #rede não pretende ocupar o espaço da esquerda (há esquerda no Brasil?). Busca justamente a candidatura alternativa, uma via intermediária, uma terceira opção, como o foi a candidatura de Marina Silva à presidência em 2010.
 
A ideologia ambientalista passou por diversas fases. Em certo momento histórico foi extremamente biocêntrica, fruto inclusive da popularização da ciência ecologia, que vinha consolidando seus princípios ao longo do século XX. Na época (e esta fase prolongou-se até os anos de 1970) era, inclusive, conhecido como “movimento ecológico”. Por conta de sua forma de argumentação e atuação inicial, configurou um estilo que, para os não especialistas, ou aqueles que não acompanharam a evolução da argumentação e o aprofundamento do debate,  perduraria até os dias de hoje: o do ambientalista adepto ao mito do bom selvagem de Rousseau.  No entanto, essa visão está superada e só é defendida pelos mais simplistas, quanto à abordagem. Senão vejamos os avanços.
 
A ONU já organizou quatro conferências internacionais sobre o tema (sem contar os encontros temáticos). Diversos são os tratados assinados por nações que buscam regulamentar a relação da sociedade com o meio ambiente. Há uma agência especial para incentivar os debates e acordos (PNUMA). No Brasil, já são mais de 100 programas de pós-graduação em Ciências Ambientais. Para além das ciências naturais, as ciências humanas, e as exatas e tecnológicas se debruçam sobre o tema. A questão chave que preocupa a todos os pesquisadores diz respeito à tensão entre crise e mudança social, que tem mobilizado uma fatia considerável das ciências sociais na medida em que o ambientalismo se viu obrigado a enfrentar um redirecionamento das instituições estabelecidas, sejam elas nacionais ou supranacionais, no sentido da descentralização das decisões e popularização do processo de formulação de políticas públicas.
 
Em paralelo, houve o fortalecimento das organizações focadas na temática ambiental. Há um capítulo sobre meio ambiente na constituição brasileira. Bobagem? Brincadeira de românticos rosseuaunianos? Não, senão os demais preceitos constitucionais também o são! Trata-se de política pública incorporada à carta magna como conquista social. Após sua homologação, surgiu um imenso arcabouço jurídico para normatizar as questões ambientais no âmbito nacional. 

A economia clássica ganhou novos desafios: há como se pensar em uma economia verde ou em uma economia ecológica? O setor produtivo incorporou a gestão ambiental como fator de diferenciação de mercado. Indicadores ambientais de qualidade passaram a ser meta de multinacionais. Instituições financeiras passaram e exigir garantias ambientais aos projetos que patrocinam.  O setor agrícola foi convocado a minimizar seus impactos sobre os ecossistemas, sob pena de não ter seus produtos aceitos no mercado internacional. Tudo isso é devaneio de bons selvagens?

Para avançarmos, é hora de deixar falando sozinhos os amantes da ”técnica” e do “progresso científico” na elaboração de novas sementes e formas de criação de florestas de eucaliptos. Eles acreditam na matemática simplória que calcula impacto ambiental da seguinte forma: as cidades brasileiras ocupam menos de 1% do território nacional, enquanto as áreas de floresta nativa ocupam 61%; conclusão: o Brasil é certamente o país mais preservacionista do planeta. Dá para levar à sério tal argumentação?

Discutir os caminhos para a sustentabilidade é mais do que defender a preservação ambiental. Quantas vezes será preciso dizer isso para que os não-ambientalistas entendam? Luta do bem contra o mal é caricatura superada no movimento ambientalista, mas bordão insistente de seus detratores. Uma nova política, num cenário de crise, se faz mais do que necessária e é esta via que a #rede busca.

Oportunismo político já assistimos quando da criação de alguns partidos recentes.

Oportunidade política é que a #rede vem buscar. Vamos nos fingir de cegos ante os 20 milhões de bons selvagens que votaram em Marina Silva?
 
 
Há algo de diferente nesse fenômeno! Se dermos oportunidade àqueles que estão se ligando à #Rede, quem sabe a discussão séria, multidisciplinar, complexa, sem preconceitos por parte de ambos os lados, sobre o significado de uma sociedade sustentável, como diria Caetano Veloso, “surpreenderá a todos, não por ser exótico, mas pelo fato de poder ter sempre estado oculto quando terá sido o óbvio”.


*Zysman Neiman é professor de Ciências Ambientais na UNIFESP, do Programa de Mestrado em Sustentabilidade da UFSCar e do Mestrado em Conservação Ambiental do Instituto de Pesquisas Ecológicas (Ipê).
 
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Mas seremos nós o início da solução...!

Seremos mais um a ser a mudança que queremos ver no mundo, como disse Gandhi, (e a exemplo do Reguffe em seu esforço “ainda” solitário)...

Ensinaremos valores pelo exemplo de conduta valorosa (e se as palavras convencem, os exemplos arrastam)!

Seremos rede sustentabilidade, mas também rede solidariedade, porque assim como a mola mestra para multiplicar a sustentabilidade é a educação, a mola mestra para multiplicar valores é a solidariedade!

Abraço Fraterno,
Amilcar Faria.

(Que os Bons não Silenciem aumentando o barulho dos maus!)
Siga no Twitter: @AmilcarFaria
Facebook: amilcar.faria.5 
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"Sozinhos somos presas, juntos somos predadores!
Sozinhos, sem pensar, somos presas fáceis.
Individualmente, mas pensando, somos presas difíceis.
Juntos, sem pensar, somos presas muito difíceis.
Juntos, pensando, somos predadores!
Juntos somos mais; pensando somos imbatíveis!" (Al'Camir)

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